RAIZForte entrega o primeiro imóvel recuperado do Edital Pró-Apac
promovido pelo Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH)
A Cidade do Rio de Janeiro respira, transpira e vive de encontros. Todos se encontram em algum lugar, de alguma maneira, por algum motivo nesta Cidade, cartão postal, que se diferencia de qualquer outra do mundo. E, da necessidade dos encontros, intrínseca está sua personalidade. A redescoberta da Apac do Corredor Cultural – áreas 3 e 4 – Lei nº 506 ∕ 1984 como polo de lazer, cultura e entretenimento, possibilita hoje o encontro dos cariocas de maneira suave e não forçada. O Corredor Cultural encontrava-se em estado de desvalorização imobiliária e abandono, caracterizando uma situação de decadência. No entanto, devido à contribuição de diversos atores e fatores, no início do século XXI a área assistiu ao fenômeno de um aumento exponencial do fluxo de frequentadores por parte da população carioca, fluminense e turistas de todo país e do mundo, que atualmente lotam as ruas todas as noites em busca de diversão, cultura, boa gastronomia e lazer. Os setores artístico e gastronômico estão na vanguarda dos numerosos processos de revitalização das áreas do centro do Rio de Janeiro, possibilitando por meio dos trabalhos que desenvolvem transformar áreas degradadas em ambientes vivos de produção que formam a cadeia econômica criativa, garantindo o desenvolvimento dessas regiões, preservando suas características históricas e propiciando o encontro de diversas camadas da sociedade em espaço comum. Ao sermos contemplados no processo seletivo público nº 01 ∕ 2013 Pró-Apac, promovido pelo Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH), Órgão Público da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, tivemos a oportunidade de realizar obras de recuperação e restauro do sobrado da Rua do Lavradio, nº 11 – Centro Histórico do Rio, preservado pelo Órgão Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro.
promovido pelo Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH)
A Cidade do Rio de Janeiro respira, transpira e vive de encontros. Todos se encontram em algum lugar, de alguma maneira, por algum motivo nesta Cidade, cartão postal, que se diferencia de qualquer outra do mundo. E, da necessidade dos encontros, intrínseca está sua personalidade. A redescoberta da Apac do Corredor Cultural – áreas 3 e 4 – Lei nº 506 ∕ 1984 como polo de lazer, cultura e entretenimento, possibilita hoje o encontro dos cariocas de maneira suave e não forçada. O Corredor Cultural encontrava-se em estado de desvalorização imobiliária e abandono, caracterizando uma situação de decadência. No entanto, devido à contribuição de diversos atores e fatores, no início do século XXI a área assistiu ao fenômeno de um aumento exponencial do fluxo de frequentadores por parte da população carioca, fluminense e turistas de todo país e do mundo, que atualmente lotam as ruas todas as noites em busca de diversão, cultura, boa gastronomia e lazer. Os setores artístico e gastronômico estão na vanguarda dos numerosos processos de revitalização das áreas do centro do Rio de Janeiro, possibilitando por meio dos trabalhos que desenvolvem transformar áreas degradadas em ambientes vivos de produção que formam a cadeia econômica criativa, garantindo o desenvolvimento dessas regiões, preservando suas características históricas e propiciando o encontro de diversas camadas da sociedade em espaço comum. Ao sermos contemplados no processo seletivo público nº 01 ∕ 2013 Pró-Apac, promovido pelo Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH), Órgão Público da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, tivemos a oportunidade de realizar obras de recuperação e restauro do sobrado da Rua do Lavradio, nº 11 – Centro Histórico do Rio, preservado pelo Órgão Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro.
Construído no final do século XIX, o imóvel serviu de moradia e encontro de intelectuais e políticos, que indiretamente influenciaram, como formadores de opinião o dia a dia da sociedade carioca e a vida política do país. Posteriormente, tornou-se um antiquário com exposições permanentes de ricos mobiliários e obras de arte. Após as obras de recuperação e restauro nos orgulhamos de participar e promover a inauguração de mais um espaço cultural na Cidade, a CASA MOMUS – indo ao encontro da política de revitalização e recuperação patrimonial da área.
CASA MOMUS um lugar para compartilhar experiências e ser inspirado
O nome “Casa Momus” foi inspirado na ópera “La Boheme”, cujo segundo ato ocorre no renomado Café Momus, em Paris, um lugar mítico do século XIX onde artistas, intelectuais, estrangeiros e nativos se reuniam para debater, trocar ideias e conceber novos projetos. Tudo isso, é claro, acompanhado de uma diversão estimulante e de comidas e bebidas, de modo bastante festivo e boêmio. A Casa Momus pretende recriar precisamente esta experiência: um lugar para receber qualquer um que deseje fazer parte dele, compartilhar experiências, inspirar e ser inspirado. Para o design do interior o conceito adotado foi utilizar o antigo para reinventar o novo, mantendo com sofisticação às tradições e o lado boêmio o Rio Antigo. Os históricos ladrilhos hidráulicos no térreo formam um padrão geométrico moderno, porém tradicional, que combina bem com os materiais de ferro, mármore e madeira usados para o bar que tem ao fundo uma antiga estante de livros da virada do século, encontrada em uma das mais antigas vinícolas do Rio, definindo a atmosfera do espaço.
Em toda extensão da parede direita, obras de arte podem ser exibidas de modo versátil e flexível, dando a oportunidade para artistas exibirem suas obras. O antigo assoalho de madeira da casa recebeu vida nova ao ser transformado em mesas e usado para formar uma “cachoeira” que liga o primeiro pavimento ao térreo, desdobrando-se em uma peça central da área de alimentação. O teto é dominado por um candelabro criado exclusivamente para a Casa Momus pelo artista italiano Jacopo Foggini. Escadas de ferro antigo levam ao primeiro pavimento. Muitos elementos antigos da casa, ao invés de serem descartados durante a reforma, foram recuperados e trabalhados pelas mãos experientes de artesãos e designeres de madeira da empresa Controprogetto. As antigas portas e janelas foram transformados em “Boiserie”, madeiras foram restauradas e reutilizadas em peças geométricas para criar mesas decorativas e molduras de espelhos, enquanto páginas de livros amareladas pelo tempo foram transformadas em lustres. O amigo da Casa Ferruccio Dotta, que trabalha há mais de 20 anos com o artista britânico David Tremlett teve a inspiração de pintar as paredes do interior de uma cor marrom-claro vibrante. Os renomados fotógrafos Oberto Gili e Lisa Fairstein estão também presentes com suas lindas e inspiradoras obras, enquanto pinturas a óleo abstratas homenageiam o Brasil com paisagens tropicais.
O projeto conceitual da CASA MOMUS é de Costanza Assereto, Sergio Salerni e Nicola Rombi, diretores executivos da Mediterrâneo Carioca, gestora do espaço. O projeto de arquitetura é assinado pelo conceituado arquiteto André Rodrigues, especializado na recuperação de imóveis preservados ou tombados pelos órgãos públicos. Já a execução do projeto ficou sob a responsabilidade da arquiteta Bárbara Gomes e do engenheiro Alfredo de Albuquerque, diretores da Objetiva Arquitetura e Construção. Na direção de produção, como proponente do Projeto Lavradio 11, a jornalista Anna Vacchiano, diretora executiva da RAIZForte Promoções artísticas.
A CASA MOMUS surge como uma nova opção de lazer e cultura, sinônimo de excelência na área gastronômica e mais um aporte no processo de retomada e revitalização do Centro Histórico do Rio de Janeiro.
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