Difícil viver sem a Arte, já que o fazer artístico está ligado a emoção, ao encantamento, e a reflexão crítica e criativa. Dessa forma, a música, a dança, as artes plásticas, a literatura, o teatro e o cinema permeiam nossos sentidos e provocam tantas reações em todos nós. 
            Aqui vai um registro de um tempo, no contexto de mais de uma década, por meio de imagens e matérias de alguns dos trabalhos desenvolvidos por mim e pela equipe da RAIZForte.
            Reviver essas produções significa reverenciar todos os artistas, mestres geniais de seu ofício, profissionais e fornecedores parceiros - incansáveis - que sempre acreditaram ser possível, com um trabalho sério e ininterrupto, tornar este Brasil de meu Deus, muitas vezes sublocado por forças sinistras, um país melhor, com a arte, essa riqueza impalpável, como meio de realização e o amor, como forma de existencialismo.
             Para todos os artistas, empresas apoiadoras e grande público, nosso agradecimento!
2004 / 2005        
CAIXA DE LEITURAS O GRANDE TEATRO  
CAIXA CULTURAL - RJ, SP, SALVADOR, BRASÍLIA
  

IDEALIZAÇÃO E CURADORIA - ANNA VACCHIANO

Fonte: Jornal O GLOBO

2006/2007 
CAIXA DE LEITURAS - VEDETES EM REVISTA - RJ, SP E BR

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Exposição de fotos homenageia as vedetes do Teatro de Revista
12/02/2007 Fonte : JORNAL EXTRA DIGITAL
SÃO PAULO - Durou um século o reinado, nos palcos do centro do Rio de Janeiro e São Paulo, de um gênero do qual todo mundo já ouviu falar: o teatro de revista. Desde o fim da década de 1850 até o início dos anos de 1960, o bom humor, a sátira política, a boa música e as mulheres bonitas encheram os olhos de várias gerações de brasileiros. Essa história será revivida na exposição de fotografias “Vedetes em Revista – Teatro em Revista”, que a Caixa Cultural São Paulo promove, até 6 de maio, no Edifício Sé (Praça da Sé, 111). A entrada é franca.
Com curadoria da jornalista Ana Lúcia Vacchiano, que desenvolve há 6 anos pesquisa de resgate da memória da cultural nacional, a mostra apresenta 25 imagens, pertencentes ao acervo da FUNARTE, de estrelas da época, como Virginia Lane (a homenageada especial, que, aos 87 anos, prestigiará a abertura do evento, no dia 9 de fevereiro), Dercy Gonçalves, Nélia Paula, Beatriz Costa, Bibi Ferreira, Berta Loran, Dora Vivacqua, a “Luz Del Fuego” e Renata Fronzi, entre outras.
As imagens dos anos 40 e 50 proporcionarão ao público a oportunidade de conhecer vários aspectos do teatro de revista. Entre eles, o fato de que foram os portugueses que trouxeram o gênero para o teatro brasileiro. Do fim do século 19 até a década de 1920, o teatro era baseado na força do texto, com peças escritas por nomes como Artur Azevedo. A partir de então, houve mais equilíbrio entre texto e encenação, com cuidado maior com figurinos, cenários, coreografia e interpretação.
Apesar de sua trajetória bem sucedida ao longo de mais de cem anos de história, atingindo seu clímax nas produções de Walter Pinto (renovador do gênero), o Teatro de Revista Brasileiro chegou ao fim por causa da concorrência com a televisão, da censura e da falta de recursos financeiros para montar espetáculos dispendiosos.
O auge do gênero foi na década de 1940 e 50, recorte da exposição. Depois, ganharam espaço o visual arrojado e as mulheres seminuas, perdendo terreno a crítica social. Foi a época de nomes que tiveram projeção nacional, como as vedetes Elvira Pagã, Mara Rúbia, Luz del Fuego e a preferida do presidente Getúlio Vargas, Virgínia Lane.

2006
ELZA NOS BRAÇOS DE SAMPA - SP 

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ELZA EM EXPOSIÇÃO
15/08/2006

Elza Soares em exposição
 Os 57 anos da intensa carreira da cantora Elza Soares são comemorados a partir deste sábado, 26/8, com uma exposição ? ?Elza nos Braços de Sampa? ? na Caixa Cultural Sé, no Centro de São Paulo. A exposição é uma retrospectiva da vida e da carreira de Elza, uma das mais importantes sambistas do Brasil. São 35 fotos que, ao relembrar sua trajetória, resgatam parte da memória e da história da música popular brasileira.
 As fotografias são reproduções das originais do acervo da cantora e dos acervos do jornal O Globo e Jornal do Brasil, em vários períodos de sua carreira, todas em moldura de radica. A curadoria e produção executiva são da jornalista, mestra em Ciência da Arte, Anna Vacchiano, responsável por trabalhos que envolvem fotografia, teatro, música e memória.
 Do morro aos palcos
 Elza Soares nasceu em 23 de Junho de 1937 no Rio. Filha de uma lavadeira e de um operário, foi criada na favela de Água Santa, subúrbio de Engenho de Dentro, Rio de Janeiro. Cantava, desde criança, com a voz rouca e o ritmo sincopado dos sambistas de morro. Aos 12 anos, já era mãe, e aos 18, viúva. Foi lavadeira e operária numa fábrica de sabão e, aos 20 anos, fez seu primeiro teste como cantora, na academia do professor Joaquim Negli, quando foi contratada para cantar na Orquestra de Bailes Garan e, a seguir, no Teatro João Caetano.
 É o percurso acidentado e intenso de uma artista brilhante, conhecida também por sua ligação lendária com Garrincha, inesquecível craque do futebol brasileiro, que a exposição enfoca. Ainda em plena atividade, Elza Soares não pára. Em 2002, lançou o CD "Do Cóxix Até o Pescoço". Em 2003, apresentou-se ao lado das crianças da Favela da Maré e de Seu Jorge, pelo SESC. Em 2004 e 2005 excursionou pelo Brasil e pelo exterior com seu novo show.
 Serviço
Caixa Cultural Sé /Praça da Sé, 111, Galeria Nobre (térreo)
Ter a dom, das 9h às 21h Entrada franca
fonte: HTTP:: //WWW.VIVAOCENTRO.ORG.BR

2007/2008
CENOGRAFIA – A ARTE DE JOSÉ DIAS

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Cenografia - A Arte de José Dias
O retrato da arte teatral brasileira é destaque em exposição.
Arte CAIXA Cultural - Teatro Nelson Rodrigues e Grande Galeria
Em Cenografia - A Arte de José Dias, a vida e os 40 anos de carreira do cenógrafo são admirados na Caixa Cultural - Teatro Nelson Rodrigues. Responsável pela concepção de cenários da TV e do teatro, José Dias também faz a direção artística da exposição, junto com a curadoria de Anna Vacchiano. Cenografia possui um acervo de 76 maquetes, 83 cartazes digitalizados - das 320 peças em que o cenógrafo trabalhou -, 189 fotos e sete vitrines com registros de projetos. A mostra promove uma releitura da dramaturgia brasileira com cenas de O Bem Amado e O Carteiro e o Poeta. Fotos: Divulgação / Imagem do projeto de cenografia para a ópera Rigoletto, no Theatro Municipal RJ (2000).
FONTE - guia da semana on line

2009
MAURICES: RAVEL POUR BÉJART
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Marcelo Misailidis

Espetáculo de dança Maurices: Ravel Pour Béjart
20/03/2009 - FONTE CATRACA LIVRE
Este evento, que apresenta Marcelo Misailidis (primeiro bailarino do Theatro Municipal do Rio de Janeirof), faz parte das comemorações da CAIXA do Ano da França no Brasil e tem direção do conceituado coreógrafo Fabio de Mello.
Idealizado pela jornalista Anna Vacchiano e pelo conceituado coreógrafo Fabio de Mello (direção artística), o espetáculo busca mesclar os matizes impressionistas de Ravel com a explosão expressionista da dança revolucionária de Béjart. Quando o fabuloso coreógrafo Maurice Béjart nasceu, o não menos genial compositor Maurice Ravel vivia uma torturante agonia física e mental que duraria ainda dez anos. A partir desta conjunção de vidas, a aurora de uma e o eclipse de outra, nasce Maurices: Ravel Pour Béjart.
Num encontro imaginário, envolto numa mística atmosfera ocupada por diversos ritos de passagem, Maurices: Ravel Pour Béjart evoca a perpetuação das obras de dois dos maiores gênios da arte francesa de todos os tempos.
Compõem o elenco os bailarinos Andrea Bergallo, Isa Kokay, Luciana Yegros, Marcellus Ferreira e Suzana Trindade, intérpretes que participaram da primeira formação do Ballet Contemporâneo do Rio de Janeiro, além de Carlos Ferreira, Gustavo Rad, Higor Magalhães e Pablo Fernandes. Em mais uma parceria, Fabio de Mello e Marcelo Misailidis (Prêmio Estandarte de Ouro no Carnaval como coreógrafo da comissão de frente da escola de samba Vila Isabel), que juntos já realizaram trabalhos premiados como “Zorba, o Grego” e “Nijinsky”, trazem a trajetória de dois personagens fundamentais na evolução artística do nosso tempo.
2011
LANÇAMENTO DO LIVRO – A MOCHILA DO SAPO
RJ


2012/2013
70 anos de pura Bossa com Leny Andrade
SP, BRASÍLIA E CURITIBA – CAIXA CULTURAL

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Leny Andrade, maior cantora de samba jazz brasileiro, faz esse show para comemorar seus 70 anos e 50 de carreira. O repertório é variado e Leny apresenta sucessos de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, Durval Ferreira, Johnny Alf, João Donato e Paulo Sérgio Valle, Cartola, Roberto e Erasmo Carlos e Gilberto Gil. A cantora sobe ao palco com o quarteto: Amileto (piano), Erivelton Silva (bateria), Jamil Joelson (contrabaixo) e José Arimateia (trompete).
serviço
o quê: Leny Andrade – 70 anos de pura bossa
quando: até 10 de março, quinta e sexta, às 19h, sábado e domingo às 17h30
onde : Caixa Cultural Sé (80 lugares)
endereço: Praça da Sé, 111 – Centro
telefone: (11) 3321.4400
entrada: gratuita – Retirar ingressos uma hora antes do show
produção: RAIZForte Promoções Artísticas
classificação: livre
informação: http://www.caixacultural.com.br

2014
Um sobrado com passado restaurado
Uma estrutura de ferro com uma cruz templária, encontrada no segundo pavimento do antigo sobrado Foto: Agência O Globo

Durante as obras de restauração do sobrado de dois andares do final do século XIX, localizado na Rua do Lavradio 11, na Lapa, operários surpreenderam-se ao mexer no que restou do forro do telhado do imóvel
16/03/2014
Fonte: Jornal O GLOBO
Leia mais: https://oglobo.globo.com/rio/um-sobrado-com-passado-restaurado-11892095#ixzz5NplpYTIY  
Escondida num ponto onde originalmente havia uma claraboia, foi encontrada uma grande estrutura de ferro com um desenho de uma cruz templária— símbolo da Ordem de Cristo— que, acredita-se, foi instalada ali pelos primeiros proprietários do prédio. O edifício de cerca de 215 metros quadrados, que nos últimos anos estava sendo usado como depósito pelo dono, acaba de ser totalmente reformado e vai abrigar um novo centro cultural, a Casa Momus, primeiro endereço a ser recuperado com incentivo do Programa de Apoio à Conservação do Patrimônio Cultural (Pro-Apac) do Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH), que banca projetos de restauração de imóveis particulares preservados ou tombados pelo município.
Abandonado, sem instalação elétrica ou de hidráulica, e com o telhado praticamente desabando, o sobrado da Rua do Lavradio chamou logo a atenção da produtora cultural e pesquisadora Anna Vacchiano.
— Eu soube do edital e decidi sair a campo, buscando imóveis para inscrever. Quando olhei para este, fui falar como o dono, que havia acabado de alugar o prédio. Por sorte, os locatários, Costanza Assereto e Nicola Rombi aceitaram a proposta — conta Anna Vacchiano, diretora de produção da Raiz Forte, empresa que elaborou a produção artística do projeto de restauração e conseguiu inclusão do sobrado no Pro-Apac.
Numa planta baixa do imóvel localizada no Arquivo Geral da Cidade, há registro de que em fevereiro de 1903 o sobrado era de propriedade de Fernandes S. Pinme. A planta original mostra que nos primórdios o primeiro andar do imóvel era uma grande sala. No segundo andar, havia um corredor com vários quartos. Na parte de trás, uma área aberta.
— Este imóvel passou por vários proprietários até se tornar um depósito do antiquário do atual dono. Ele serviu de residência e foi ponto de encontro de portugueses que faziam reuniões políticas e de debate intelectual. Para reforçar esta tese, encontramos no forro a cruz templária, que muitos confundem com a cruz de malta. Era o símbolo de uma ordem vinculada à igreja e ao rei. No Brasil, ela se chamava Imperial Ordem de Cristo — explica a Anna Vacchiano, que fez toda a pesquisa histórica.
Nos arquivos da Cedae, com data de 1948, o arquiteto André Rodrigues, que assina o projeto de arquitetura da obra, encontrou plantas com a fachada original e outros detalhes do imóvel. Com os desenhos em mãos, o restaurador Alexandre de Almeida pôde reconstruir os ornamentos e frisos da fachada. Também foi preciso limpar a cantaria. Os gradis e guarda-corpo originais foram pintados. As esquadrias das janelas, muito deterioradas, precisaram ser substituídas por réplicas.
— Ele é um imóvel padrão da época, com primeiro andar construído em pedra com óleo de baleia, e o segundo pavimento feito com tijolo maciço — diz André Rodrigues, que já foi responsável pela restauração de prédios antigos, como o da Confeitaria Cavé, na Rua Uruguaiana, hoje ocupada pela Casa Manon.
A obras do sobrado duraram sete meses e foram iniciadas em agosto do ano passado. Ao todo, foram gastos R$ 1 milhão, dos quais R$ 300 mil foram obtidos por meio de incentivo Pro-Apac. Segundo a arquiteta Bárbara Gomes, empresa responsável pela execução dos trabalhos, do interior do imóvel nada pôde ser aproveitado. Ou melhor, a madeira de demolição da casa foi toda reaproveitada para construção das mesas e cadeiras e de um painel na parede da Casa Momus, que abre como espaço cultural e restaurante partir de terça-feira.

2014 / 2015
6/09/2015
Por Simone Cândida
Fonte: JORNAL O GLOBO

 Imagem relacionada
RIO - Abandonado há quase 15 anos, o sobrado do fim do século XIX situado na Rua dos Inválidos 126, no Centro, ganhou uma sobrevida após reformas que acabam de recuperar a beleza da fachada simples em estilo neoclássico. As obras também devolveram segurança ao antigo imóvel — as paredes, que tinham risco de cair, foram reforçadas —, que voltará a ser reocupado. Antes da restauração, o prédio esteve fechado por um longo período, serviu de depósito e chegou a ser utilizado, em parte, como uma sala comercial.
O proprietário do imóvel, o português Virgílio Pires da Silva, de 75 anos, pretende alugar o espaço a um empresário que tem planos de montar ali um café. Virgílio espera que essa iniciativa seja o primeiro passo para a revitalização daquele quarteirão da rua, onde está localizado o Cortiço Chora Vinagre, conjunto arquitetônico tombado pelo município, do qual o sobrado faz parte.
As obras de fachada e infraestrutura foram executadas com verba do Programa de Apoio à Conservação do Patrimônio Cultural (Pro-Apac), do Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH), que financia projetos de restauração de imóveis particulares preservados ou tombados pelo município. Já a restauração da parte interna foi bancada pelo proprietário. Ao todo, foram gastos R$ 440 mil.
SOBRADO INTEGRA CONJUNTO DE ANTIGO CORTIÇO
Diretora de produção da empresa Raiz Forte, Ana Vacchiano inscreveu a reforma do sobrado no edital do Pro-Apac e fez uma pesquisa histórica no Arquivo Geral da Cidade e em textos acadêmicos para destacar a importância da construção no cenário do Rio.
— Em 1º de fevereiro de 1901, o proprietário, JoséIgnácio Garcia, solicitou e pagou 300 réis pela primeira licença para obras no sobrado, construído por ele. Na época, a região era chamada de Distrito de Santo Antônio. O imóvel faz parte do conjunto do cortiço, que, justamente por ter esta entrada disfarçada, entre dois sobrados, escapou de ser destruído na época da reforma promovida no começo do século XX (o bota-abaixo do prefeito Pereira Passos) — conta.
No térreo, havia sala, quarto, cozinha, quintal e um átrio, que dava passagem para todos os cômodos. Na cozinha, há uma porta que se abre para o pátio do cortiço. O acesso ao andar superior é feito por uma escada em madeira, que, durante a reforma, foi trocada porque estava repleta de cupins. Segundo a planta original, o imóvel tinha ainda outro pavimento, onde existiam três quartos, uma copa com cozinha e uma pequena área nos fundos.
POUCO RESTOU DA CONSTRUÇÃO ORIGINAL
Devido ao péssimo estado de conservação, a equipe de restauração pouco pôde aproveitar da construção original. As janelas de madeira, por exemplo, foram reformadas e agora são usadas como biombos.
— Alguns resquícios do prédio original podem ser observados ainda hoje no imóvel, como as paredes laterais e algumas internas, além de uma parte do quintal, nos fundos do terreno — conta Ana.

2014/2015
PEDRA DO SAL AINDA MELHOR
OBRAS | 07/08/2014
Fonte:site Porto Maravilha – Prefeitura RIO
Considerada berço do samba, a Pedra do Sal, referência e ponto de encontro de amantes da música, tem agora com mais um motivo para festejar: o bar Bodega do Sal, no Largo João da Baiana, foi contemplado com R$ 398.518,97 para reformar o prédio nos moldes originais do início do século XX. O projeto de restauro é um dos oito premiados pelo Programa de Apoio à Conservação do Patrimônio Cultural dos bairros da Saúde, Gamboa e Santo Cristo (Pro-Apac Sagas) para recuperação de imóveis tombados ou preservados pelo município.

 Resultado de imagem para IMAGENS BODEGA DO SAL NA PEDRA DO SAL
O imóvel funciona hoje como cozinha, depósito de bebidas e residência de Irene dos Santos Nascimento, mãe de André Peterson, à frente do negócio. Clientes ficam do lado de fora, e os dias de abertura ainda são limitados. "Não vejo a hora da reforma. Só trabalhamos segundas, sextas-feiras e sábados. Depois da obra, abriremos diariamente e não apenas em dias de eventos na Pedra", adianta André.
Ana Lúcia Vacchiano, diretora-executiva da Raiz Forte Promoções Artísticas, empresa responsável pelo projeto, justifica o interesse em trabalhar nesta obra. "O imóvel faz parte da história da cidade. Quero integrá-lo à revitalização da região, ao processo de transformação histórica do Rio", comemora.

2018 / 2019
PROJETOS RAIZFORTE APROVADOS NA LEI DE ISS
PROGRAMA CARIOQUINHA DE LEITURA – ARTES INTEGRADAS
É com prazer que a RAIZForte Promoções Artísticas apresenta o Programa “CARIOQUINHA DE LEITURA”, destinado ao público infantil do Rio de Janeiro. O Programa contribui como aporte educacional e propõe  a narração de histórias  da Coleção Dedo Mindinho, com a utilização de recursos artísticos variados: teatro de bonecos, música, dança e artes plásticas.  Além das atividades destinadas as crianças, duas (2) oficinas (literária e plástica) serão oferecidas a educadores e estudantes, profissionais que atuam no campo da literatura, das bibliotecas e espaços afins, atores,  e profissionais que pretendam atuar na área, além de agentes do processo de formação de leitores e incentivo à leitura.

CORTIÇO CHORA VINAGRE
Recuperação e restauro de um dos primeiros cortiços da cidade do Rio de Janeiro.




Resgate e recuperação da memória do Rio de Janeiro por meio de uma mostra fotográfica e vídeo instalação das principais árvores que compõem a paisagem da Cidade do Rio de Janeiro.







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